quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Amor sublime _Legiao Urbana

Lembro de você amor
Toda a vez que eu passo aqui
Noites de luar,manhãs de sol
A iluminar os nossos destinos
Sei que não há mais ninguém
Que possa me preencher
O amor com você,é mais bonito,é todo azul mar
Vem me fazer feliz oh meu bem...
Com você tudo é diferente
Eu ti quero pra sempre oh meu bem
Nosso amor é sublime,é nascente
Eu ti quero pra sempre oh meu bem...
O teu nome eu gravei
Dentro do meu coração
Tem uma canção,com o vento
Ter o teu olhar,vejo tudo
Que um dia eu quis ver
Nada é igual à você
Com o seu amor
Tudo é mais simples,é todo azul do mar,
Vem me fazer feliz meu bem...
Eu ti quero pra sempre oh meu bem
Nosso amor é sublime,é nascente
Eu ti quero pra sempre oh meu bem...
terça-feira, 27 de abril de 2010
Dominação CUPCAAAAAAAAAAKE ^^
entao resolvi fazer um post só de cupcakes!!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Historinha, parte 2 : O começo

Eu ainda vivia na escuridão quando o conheci, já havia passado algum tempo desde que tinha decidido trancar o meu coração por um bom tempo, quem sabe até não abri-lo mais, quando numa noite, em que eu lia silenciosamente os mangas de xxx Holic,ele entrou despercebidamente, eu estava tão concentrada em frente ao computador, lendo, que não percebi quando ele se aproximou, e acabei levando um susto quando ele disse:
- Que legal, ta lendo Tsubasa?-ele sorriu, cheio de expectativa, mas eu fiquei um pouco assustada e pasma, afinal, nunca nenhum estranho havia falado comigo de forma tão amistosa, então eu apenas respondi, um pouco fria:
-Não é Holic... –mas ele continuou a insistir:
-Ah pensei que fosse Tsubasa, é que o traço é um pouco parecido...
-Mas é Holic. – eu tava começando a ficar nervosa, não estava acostumada a falar com estranhos.
-Então ta certo, eu já vou, tchau. -e ele se foi, apesar do susto, eu dormi um pouco feliz naquela noite, sabia que tinha um novo amigo.
Continua...
Raw de XxX Holic Rou
sexta-feira, 23 de abril de 2010
O que é ser NERD?

Tudo começou na década de 50, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts ou para aqueles que trabalhavam no Northem Eletric Research Development, daí a sigla NERD, geralmente recebiam esse termo, quem trabalhava em laboratórios de tecnologia e virava a noite pesquisando. De comportamento anti-social, de físico não muito desenvolvido, e altamente inteligente, esses eram os nerds de antigamente, mas hoje em dia os nerds continuam assim? Bem na verdade não, assim como todo ser vivo, eles também estão no processo de evolução!
Os nerds não podem ser considerados, hoje em dia, como apenas viciados em tecnologia ou em HQ’s, eles são bem mais que isso, eles possuem uma vida social (entre eles, é claro), namoram, ainda é raro encontrar um que faça exercícios físicos, mas com certeza estes já existem. Além do que, os nerds se dividem em vários subgrupos, abaixo alguns deles.
· Card Gamers: fanáticos por jogos de cards, como os de Yu-Gi-Oh, por exemplo, na sua mochila pode faltar qualquer coisa menos, o seu deck.
· Rpgistas: role playing games, role players, jogadores de RPG, são a mesma espécie, costumam passar horas rolado dados, matando pessoas entre outras coisas, mas é claro que tudo isso dentro do jogo.
· Geeks: são os tradicionais, costumam passar horas de frente ao computador, seu gosto volta-se totalmente para a área da informática, tecnologias em geral, também conhecido como tecnonerds em algumas regiões.
· Otaku:fãs de manga e anime japoneses, estes ainda se subdividem em OTOMES,FUJOSHI,entre outros.
· Gamers: jogadores de vídeo game de todos os tipos, vai do super nitendo ao X-box.
· Fanbase: aqueles que são fãs de uma determinada obra. Tem os Lord of the Rings Fãs, Star Warriors, Gaters, Pottertes e uma infinidade de outros...
De qualquer forma os nerds não podem ser vistos de forma exclusiva, todo mundo tem um pouco de nerd dentro de si, outros tem de mais, o importante é abolir aquela imagem do cara que usa um fundo de garrafa como óculos ou usa aparelho desde a sexta série, ser nerd é ser uma pessoa sedenta por conhecimento de áreas distintas, procurando abranger cada vez mais os mais diversos assuntos, por isso lembre-se nunca despreze um nerd, no futuro ele poderá ser seu chefe!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
Bem como todos sabem ....

Essa semana no Japão, lá em Tokyo, sexta-feira, será lançado oficialmente o
novo OAD de XxX Holic, e para já entrar no clima eu comecei a reassistir os episódios desde a primeira temporada(2006),e o episódio oito me deixou curiosa sobre a seguinte história: A pata do macaco.
Este foi um dos contos mais conhecidos do escritor inglês W.W. Jacobs, bem quem tiver curiosidade e a paciência para ler , o conto está abaixo, muito bom , vale a pena ler!
A Pata do Macaco
W. W. Jacobs
Lá fora, a noite estava fria e úmida, mas na pequena sala de visitas de Labumum Villa os postigos estavam abaixados e o fogo queimava na lareira. Pai e filho jogavam xadrez: o primeiro tinha idéias sobre o jogo que envolvia mudanças radicais, colocando o rei em perigo tão desnecessário que até provocava comentários da velha senhora de cabelos brancos, que tricotava serenamente perto do fogo. - Ouça o vento - disse o Sr. White, que, tendo visto tarde demais um erro fatal, queria evitar que o filho o visse. - Estou escutando - disse o último, estudando o tabuleiro ao esticar a mão. - Xeque. - Eu duvido que ele venha hoje à noite - disse o pai, com a mão parada em cima do tabuleiro. - Mate - replicou o filho. - Essa é a desvantagem de se viver tão afastado - vociferou o Sr. White, com um a violência súbita e inesperada. - De todos os lugares desertos e lamacentos para se viver, este é o pior. O caminho é um atoleiro, e a estrada uma torrente. Não sei o que as pessoas têm na cabeça. Acho que, como só sobraram duas casas na estrada, elas acham que não faz mal. - Não se preocupe querido - disse a esposa em tom apaziguador. - Talvez você ganhe a próxima partida. O Sr. White levantou os olhos bruscamente a tempo de perceber uma troca de olhares entre mãe e filho. As palavras morreram em seus lábios, e ele escondeu um sorriso de culpa atrás da barba fina e grisalha. - Aí vem ele - disse Herbert White, quando o portão bateu ruidosamente e passos pesados se aproximaram da porta. O velho levantou-se com uma pressa hospitaleira e, ao abrir a porta, foi ouvido cumprimentando o recém chegado. Este também o cumprimentou, e a Sra. White tossiu ligeiramente quando o marido entrou na sala, seguido por um homem alto e corpulento, com olhos pequenos e nariz vermelho. - Sargento Morris - disse ele, apresentando-o. O sargento apertou as mãos e, sentando-se no lugar que lhe ofereceram perto do fogo, observou satisfeito o anfitrião pegar uísque e copos, e colocar uma pequena chaleira de cobre no fogo. Depois do terceiro copo, seus olhos ficaram mais brilhantes, e ele começou a falar, o pequeno círculo familiar olhando com interessante este visitante de lugares distantes, quando ele empertigou os ombros largos na cadeira e falou de cenários selvagens e feitos intrépidos: de guerras, pragas e povos estranhos. - Vinte e um anos nessa vida - disse o Sr. White, olhando para a esposa e o filho. - Quando ele foi embora era um rapazinho no armazém. Agora olhem só para ele.- Ele não parece ter sofrido muitos reveses - disse a Sra. White amavelmente.- Eu gostaria de ir à Índia - disse o velho - só para conhecer, compreende?- Você está bem melhor aqui - disse o sargento, sacudindo a cabeça. Pôs o copo vazio na mesa e, suspirando baixinho, sacudiu a cabeça novamente. - Eu gostaria de ver aqueles velhos templos, os faquires e os nativos - disse o velho. - O que foi que você começou a me contar outro dia sobre uma pata de macaco ou algo assim Morris?- Nada - disse o soldado rapidamente. - Não é nada de importante. - Pata de macaco? - perguntou a Sra. White, curiosa. - Bem, é só um pouco do que se poderia chamar de magia, talvez - disse o sargento com falso ar distraído. Os três ouvintes debruçaram-se nas cadeiras interessados. O visitante levou o copo vazio à boca distraidamente e depois o recolocou onde estava. O dono da casa tornou a enchê-lo. - Aparentemente - disse o sargento, mexendo no bolso - é só uma patinha comum dissecada. Tirou uma coisa do bolso e mostrou-a. A Sra. White recuou com uma careta, mas o filho, pegando-a, examinou-a com curiosidade. - E o que há de especial nela? - perguntou o Sr. White ao pegá-la da mão do filho e, depois de examiná-la, colocá-la sobre a mesa. - Foi encantada por um velho faquir - disse o sargento -, um homem muito santo. Ele queria provar que o destino regia a vida das pessoas, e que aqueles que interferissem nele seriam castigados. Fez um encantamento pelo qual três homens distintos poderiam fazer, cada um, três pedidos a ela. A maneira dele ao dizer isso foi tão solene que os ouvintes perceberam que suas risadas estavam um pouco fora de propósito. - Bem, por que não faz os seus três pedidos, senhor? - disse Herbert White astutamente. O soldado olhou para ele como olham as pessoas de meia-idade para um jovem presunçoso. - Eu fiz - disse ele calmamente, e seu rosto marcado empalideceu. - E teve mesmo os três desejos satisfeitos? - perguntou a Sra. White. - Tive - disse o sargento, e o copo bateu nos dentes fortes. - E alguém mais fez os pedidos? - insistiu a senhora. - O primeiro homem realizou os três desejos - foi a resposta. - Eu não sei quais foram os dois primeiros, mas o terceiro foi para morrer. Por isso é que consegui a pata. Seu tom de voz era tão grave que o grupo ficou em silêncio. - Se você conseguiu realizar os três desejos, ela não serve mais para você Morris - disse o velho finalmente. - Para que você guarda essa pata?O soldado meneou a cabeça. - Por capricho, suponho - disse lentamente. - Cheguei a pensar em vendê-la, mas acho que não o farei. Ela já causou muitas desgraças. Além disso, as pessoas não vão comprar. Acham que é um conto de fadas, algumas delas; e as que acreditam querem tentar primeiro para pagar depois.- Se você pudesse fazer mais três pedidos - disse o velho, olhando para ele atentamente -, você os faria?- Eu não sei - disse o outro. - Eu não sei. Pegou a pata e, balançando-a entre os dedos, de repente jogou-a no fogo. White, com um ligeiro grito, abaixou-se e tirou-a de lá. - É melhor deixar que ela se queime - disse o soldado solenemente. - Se você não quer mais, Morris - disse o outro -, me dá. - Não - disse o amigo obstinadamente. - Eu a joguei no fogo. Se você ficar com ela, não me culpe pelo que acontecer. Jogue isso no fogo outra vez, como um homem sensato. O outro sacudiu a cabeça e examinou sua nova aquisição atentamente. - Como você faz para pedir? - perguntou. - Segure a pata na mão direita e faça o pedido em voz alta - disse o sargento -, mas eu o advirto sobre as conseqüências. - Parece um conto das Mil e uma noites - disse a Sra. White, ao se levantar e começar a pôr o jantar na mesa. - Você não acha que deveria pedir quatro pares de mão para mim?- Se quer fazer um pedido - disse ele asperamente -, peça algo sensato. O Sr. White colocou a pata no bolso novamente e, arrumando as cadeiras acenou para que o amigo fosse para a mesa. Durante o jantar o talismã foi parcialmente esquecido, e depois os três ficaram escutando, fascinados, um segundo capítulo das aventuras do soldado na Índia. - Se a história sobre a pata de macaco não for mais verdadeira do que as que nos contou - disse Herbert, quando a porta se fechou atrás do convidado, que partiu a tempo de pegar o último trem-, nós não devemos dar muito crédito a ela. - Você deu alguma coisa a ele por ela, papai? - perguntou a Sra. White, olhando para o marido atentamente. - Pouca coisa - disse ele, corando ligeiramente. - Ele não queria aceitar, mas eu o fiz aceitar. E ele tornou a insistir que eu jogasse fora. - É claro - disse Herbert, fingindo estar horrorizado. - Ora, nós vamos ser ricos, famosos e felizes. Peça para ser um imperador, papai, para começar, então você não vai ser mais dominado pela mulher. Ele correu em volta da mesa, perseguido pela Sra. White armada com uma capa de poltrona. O Sr. White tirou a pata do bolso e olhou para ela subiamente. - Eu não sei o que pedir, é um fato - disse lentamente. - Eu acho que tenho tudo o que quero. - Se você acabasse de pagar a casa ficaria bem feliz, não ficaria? - disse Herbert, com a mão no ombro dele. - Bem, peça
novo single*_* To mother

que também terá uma música com o mesmo nome, como sempre ela continua arrebentando na
composição, abaixo, a letra e a tradução *_*
agora é esperar pelo single para ouvi-la^^
fonte: YUI.br